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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(3): 212-215, July-Sept. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-762827

RESUMO

Introduction:Late acute rejection leads to worse patient and graft survival after liver transplantation.Aim:To analyze the reported results published in recent years by leading transplant centers in evaluating late acute rejection and update the clinical manifestations, diagnosis and treatment of liver transplantation. Method:Systematic literature review through Medline-PubMed database with headings related to late acute rejection in articles published until November 2013 was done. Were analyzed demographics, immunosuppression, rejection, infection and graft and patient survival rates. Results:Late acute rejection in liver transplantation showed poor results mainly regarding patient and graft survival. Almost all of these cohort studies were retrospective and descriptive. The incidence of late acute rejection varied from 7-40% in these studies. Late acute rejection was one cause for graft loss and resulted in different outcomes with worse patient and graft survival after liver transplant. Late acute rejection has been variably defined and may be a cause of chronic rejection with worse prognosis. Late acute rejection occurs during a period in which the goal is to maintain lower immunosuppression after liver transplantation. Conclusion:The current articles show the importance of late acute rejection. The real benefit is based on early diagnosis and adequate treatment at the onset until late follow up after liver transplantation.


RESUMO Introdução:A rejeição aguda tardia apresenta resultados com pior sobrevida do paciente e do enxerto após o transplante de fígado.Objetivo:Analisar os resultados publicados na literatura nos últimos anos pelos principais centros de transplante sobre o tema rejeição aguda tardia para atualização analisando suas manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Método:Foi realizado uma revisão sistemática da literatura, utilizando o banco de dados PubMed/Medline com os descritores relacionados à rejeição aguda tardia nos artigos publicados até novembro de 2013. Foram analisados dados demográficos, imunossupressão, rejeição, infecção, bem como as taxas de sobrevida do enxerto e do paciente. Resultados:A rejeição aguda tardia no pós transplante de fígado mostra pior resultado na sobrevida do enxerto e do paciente. A grande maioria dos estudos foram coortes retrospectivas e descritivas. A incidência de rejeição aguda tardia variou de 7-40% a partir destes estudos. A rejeição aguda tardia é uma das causas de perda do enxerto. Rejeição aguda tardia tem sua definição variável definida em relação ao tempo. Sua evolução apresenta resultado diferente em relação à sobrevida do enxerto, podendo evoluir para rejeição crônica, apresentando pior prognóstico. A rejeição aguda tardia está presente no momento em que se tende a manter menor imunossupressão, alguns meses depois transplante. Conclusão:Os artigos atuais mostram a importância da rejeição aguda tardia. O benefício real está no diagnóstico precoce e no tratamento adequado durante o episódio e no seguimento tardio após transplante de fígado.


Assuntos
Humanos , Rejeição de Enxerto , Transplante de Fígado , Doença Aguda , Rejeição de Enxerto/diagnóstico , Rejeição de Enxerto/terapia , Fatores de Tempo
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 23(2): 132-134, jun. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553503

RESUMO

INTRODUÇÃO: As doenças hepáticas apresentam índices de morbidade e mortalidade elevados e quando em estágio avançado têm o transplante do fígado como forma de tratamento potencialmente curativo e eficaz, embora este não possa ser oferecido a todos os pacientes. Isso faz com que essas doenças sejam consideradas problema de saúde pública em todo o mundo. Os cuidados clínicos para manter o paciente com condições de esperar e suportar o transplante continua um desafio. RELATO DO CASO: Mulher com 65 anos de idade, procedente do Recife, com diagnóstico de cirrose hepática secundária a vírus C apresentava dispnéia importante aos mínimos esforços tendo PaO2 de repouso de 60 mmHg e O2 de 90


, com espirometria normal. Realizou eco-Doppler que evidenciou shunt pulmonar importante. Durante a triagem em lista de transplante (MELD de 16 em agosto de 2006) foi optado pelo início de sessões de oxigenioterapia em câmara hiperbárica a fim de melhorar a sintomatologia respiratória da síndrome hepato-pulmonar. Apresentava melhora substancial da tolerância ao exercício após a terapia hiperbárica, assim como os valores do PaO2 à gasometria. Realizou 10 sessões de oxigenioterapia em câmara hiperbárica. Realizou transplante hepático em outubro de 2007 e vem em acompanhamento ambulatorial com boa evolução e melhora substancial da dispnéia. CONCLUSÃO: Constatou-se melhora da condição hepato-pulmonar após oxigenoterapia hiperbárica. Desta forma, ela surge como mais uma ferramenta para o tratamento das doenças hepáticas, devendo ser realizados outros estudos que avaliem sua utilização clínica.


INTRODUCTION: Progressive impairment of liver function in hepatic cirrhosis is a major medical problem with limited therapeutic approaches, and liver transplantation is the only effective therapy. Reports of alternatives for liver function improvement on patients awaiting liver transplantation may include hyperbaric oxygen therapy. CASE REPORT: A 65-year old woman had diagnosis of hepatitis C and liver cirrhosis during treatment for breast cancer. In addition to liver failure and a MELD of 16, the patient presented hypoxemia with a PaO2 of 60 mmHg, and further evaluation with eco-Doppler revealed a hepatopulmonary syndrome. Clinical improvement was attempted with hyperbaric oxygeniotherapy, and substantial clinical and laboratorial improvement was acheived after 10 sessions, with significant improvement on cyanosis and arterial gas values. CONCLUSION: Oxygen therapy was effective in the improvement of dyspnea and hypoxemia secondary to hepatopulmonary syndrome in a patient with liver cirrhosis indicated for liver transplantation. The positive results of this treatment suggest that hyperbaric oxygen therapy may help on improvement of symptoms of hepatopulmonary syndrome.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Oxigenoterapia Hiperbárica , Transplante de Fígado
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